quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Perigosa...


Ela estava sentada na cama, abrindo uma das malas a procura de roupas limpas. A viagem de Brasília a Fortaleza não era longa, mas, como toda viagem, era cansativa.
Mulher de corpo esguio e lábios carnudos. Era sensual em cada movimento que executava, desde o sorriso sincero até os dedos longos e delicados das mãos colocando o cabelo por trás da orelha.
Eu, encostada na janela do quarto do hotel, admirava cada movimento seu. Desde que a conheci, desejava provar o sabor daquela boca que se dizia tão habilidosa.
Sai daquele transe quando ela levantou a cabeça e me olhou nos olhos. Ali vi malicia, desejo, luxuria e tesão. Os lábios húmidos mostravam a vontade que nós compartilhávamos. Ela levantou e foi em direção ao banheiro. Sua forma de andar era um convite para que eu a seguisse.
Entrou no banheiro, porem não fechou a porta e isso foi deixa para que eu entrasse em ação. Esperei um momento e então ouvi a agua caindo. Despi-me e entrei silenciosamente. Parei para observar a agua caindo em seu corpo. Parecia mais relaxada, como se a agua levasse todo o cansaço embora.
Me aproximei e pousei minha mão em sua cintura. Ela abriu os olhos e tomou meu rosto em suas mãos, beijando minha boca. Sua língua doce penetrou meus lábios com violência, me saboreando.
A empurrei na parede do box. Usando os polegares ela me acariciava os seios. Eu lhe apertava a bunda, minha mão percorria suas costas, costelas, seios e então desci para sentir seu intimo. Com o dedo médio tocava aquele grelo já inchado de tanto tesão. A agua misturava-se à sua excitação facilitando meus movimentos naquela buceta macia. E que delicia de buceta... Eu salivava no desejo de chupar, mordiscar, lamber e vê-la gozar em minha língua.

Meus dedos se moviam cada vez mais rápido. Ela arqueou o corpo, mostrando que o gozo estava próximo. Abocanhei seu seio esquerdo enquanto minha mão livre massageava o direito. Sugava-lhe com vigor, a língua circulando o mamilo rijo. Ela gemia e entrelaçava seus dedos em meus cabelos molhados. Então percebi que gozaria e beijei aqueles lábios gostosos. Ela tremia em minhas mãos. Eu sentia cada espasmos seu e aquilo me deixava ainda mais excitada. Seu gozo quente escorria em meus dedos. Quando percebi que havia acabado levei meus dedos aos seus lábios fazendo com que sentisse seu próprio sabor e em seguida a beijei novamente, compartilhando seu doce mel.
Desliguei o chuveiro e apanhei uma toalha para mim e outra para ela. Enxugamo-nos e saímos do banheiro.
Encostei-me na cama e, de repente, senti suas mãos me empurrando. Cai de costas sobre o colchão macio e a toalha havia escorregado me deixando nua novamente e exposta para o que ela quisesse fazer comigo. Queria mais de mim. Escalou meu corpo, as mãos tocando minha gruta húmida, me fazendo arrepiar e gemer. A boca em um de meus seios e os dedos dedilhando meu grelo. Sua boca era suave e a língua me torturava o mamilo. Que delicia de mulher!
Beijava meus seios, barriga, a parte interna das coxas e virilha. Quase implorando e em meio a um gemido, pedi:
-Chupa!

Então me beijou ali, me fazendo estremecer. Afastou minhas pernas e me lambeu desde o cuzinho até o grelo. Delícia! Ela mordiscava os grandes lábios e instigava meus seios com os polegares. Torturava-me com a língua e bebia meu mel. Passou a mão em minha bunda e me penetrou ali atrás com um dedo. Sugava meu grelo com maestria, os lábios macios eram incrivelmente deliciosos e eu sentia o gozo chegando. Os espasmos subindo por minhas pernas, fazendo cada pelinho do meu corpo esticar. Contorcia-me sobre a cama, segurando os lençóis como se estivesse prestes a cair. Então explodi em um orgasmo avassalador, minhas pernas tremendo enquanto urrava de prazer. Retorcia-me e ela continuava a me lamber, bebendo de mim. Era uma tortura deliciosa! Foi bem melhor do que esperei. Meu gozo escorria pela bunda, melando o cuzinho onde o seu dedo ainda se encontrava.
Subiu e beijou meus seios, meu pescoço e minha boca. Minha mão já deslizava pra lhe tocar outra vez, eu daria o troco. Girei e me pus sobre ela, me ajeitei para que minha gruta ficasse acima de sua boca. Curvei-me para frente, procurando sua mala para buscar aquele vibrador que havia visto enquanto ela tirava as roupas de dentro. Achei rapidamente e voltei minha atenção para ela outra vez. Nem percebeu o que eu tinha em mãos, pois estava distraída me lambendo. Tirei minha buceta de seu rosto e escorreguei até ficar no meio de suas pernas, jogando as duas sobre os ombros. Foi então que mostrei o vibro e ela me olhou com aquela cara de safada, já sabia o que iria acontecer. Lambuzei o objeto com o seu mel e enfiei no meio da bunda devagarzinho. Ela gemia a cada centímetro que entrava. Coloquei tudo, a lambi e liguei o vibro. Gemeu mais alto enquanto eu sugava seu grelo inchado. Ela apertava os seios e eu arranhava suas coxas. A boca aberta, arfando de prazer, gemendo de tanto tesão que sentia. Chupava e lambia como ela havia me ensinado, a língua deslizando por toda sua intimidade encharcada e quente. Beijava a virilha, as coxas e me voltava novamente para o seu sexo. Penetrava com a língua e torturava aquele ponto de prazer. Iria gozar logo, os olhos fechados, as mãos apertando os seios com mais força, ela gemia deliciosamente. As pernas tremiam sobre meus ombros, os espasmos a faziam se contorcer por completa. Jogava o quadril para cima como se quisesse que eu fosse mais fundo com a língua. Penetrava-lhe a gruta com dois dedos enquanto o vibro tomava conta de sua bunda gostosa. Ela gozou intensamente, gritando enquanto seu mel escorria em minha língua. Era tão doce quando seu sorriso.
Então relaxamos. Desliguei o vibro e coloquei na mesinha de cabeceira. Deitei-me ao seu lado, ela sorriu pra mim e adormecemos. Tínhamos que descansar para aproveitar as férias que só estavam começando.

2 comentários:

  1. Oww!! que maravilhoso esse conto,por acompanhar e já imaginar as personagens, ficou mais delicioso ainda! bjos!

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  2. Delicia de conto... Adoro contos lésbicos... Só de imaginar vendo a cena, meu pau já mela todo...

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