Ela estava sentada na cama, abrindo uma das malas a procura
de roupas limpas. A viagem de Brasília a Fortaleza não era longa, mas, como
toda viagem, era cansativa.
Mulher de corpo esguio e lábios carnudos. Era sensual em
cada movimento que executava, desde o sorriso sincero até os dedos longos e
delicados das mãos colocando o cabelo por trás da orelha.
Eu, encostada na janela do quarto do hotel, admirava cada
movimento seu. Desde que a conheci, desejava provar o sabor daquela boca que se
dizia tão habilidosa.
Sai daquele transe quando ela levantou a cabeça e me olhou
nos olhos. Ali vi malicia, desejo, luxuria e tesão. Os lábios húmidos mostravam
a vontade que nós compartilhávamos. Ela levantou e foi em direção ao banheiro.
Sua forma de andar era um convite para que eu a seguisse.
Entrou no banheiro, porem não fechou a porta e isso foi
deixa para que eu entrasse em ação. Esperei um momento e então ouvi a agua
caindo. Despi-me e entrei silenciosamente. Parei para observar a agua caindo em
seu corpo. Parecia mais relaxada, como se a agua levasse todo o cansaço embora.
Me aproximei e pousei minha mão em sua cintura. Ela abriu os
olhos e tomou meu rosto em suas mãos, beijando minha boca. Sua língua doce
penetrou meus lábios com violência, me saboreando.
A empurrei na parede do box. Usando os polegares ela me
acariciava os seios. Eu lhe apertava a bunda, minha mão percorria suas costas,
costelas, seios e então desci para sentir seu intimo. Com o dedo médio tocava
aquele grelo já inchado de tanto tesão. A agua misturava-se à sua excitação
facilitando meus movimentos naquela buceta macia. E que delicia de buceta... Eu
salivava no desejo de chupar, mordiscar, lamber e vê-la gozar em minha língua.
Meus dedos se moviam cada vez mais rápido. Ela arqueou o
corpo, mostrando que o gozo estava próximo. Abocanhei seu seio esquerdo
enquanto minha mão livre massageava o direito. Sugava-lhe com vigor, a língua
circulando o mamilo rijo. Ela gemia e entrelaçava seus dedos em meus cabelos
molhados. Então percebi que gozaria e beijei aqueles lábios gostosos. Ela
tremia em minhas mãos. Eu sentia cada espasmos seu e aquilo me deixava ainda
mais excitada. Seu gozo quente escorria em meus dedos. Quando percebi que havia
acabado levei meus dedos aos seus lábios fazendo com que sentisse seu próprio sabor
e em seguida a beijei novamente, compartilhando seu doce mel.
Desliguei o chuveiro e apanhei uma toalha para mim e outra
para ela. Enxugamo-nos e saímos do banheiro.
Encostei-me na cama e, de repente, senti suas mãos me
empurrando. Cai de costas sobre o colchão macio e a toalha havia escorregado me
deixando nua novamente e exposta para o que ela quisesse fazer comigo. Queria
mais de mim. Escalou meu corpo, as mãos tocando minha gruta húmida, me fazendo
arrepiar e gemer. A boca em um de meus seios e os dedos dedilhando meu grelo.
Sua boca era suave e a língua me torturava o mamilo. Que delicia de mulher!
Beijava meus seios, barriga, a parte interna das coxas e
virilha. Quase implorando e em meio a um gemido, pedi:
-Chupa!
Então me beijou ali, me fazendo estremecer. Afastou minhas
pernas e me lambeu desde o cuzinho até o grelo. Delícia! Ela mordiscava os
grandes lábios e instigava meus seios com os polegares. Torturava-me com a
língua e bebia meu mel. Passou a mão em minha bunda e me penetrou ali atrás com
um dedo. Sugava meu grelo com maestria, os lábios macios eram incrivelmente
deliciosos e eu sentia o gozo chegando. Os espasmos subindo por minhas pernas,
fazendo cada pelinho do meu corpo esticar. Contorcia-me sobre a cama, segurando
os lençóis como se estivesse prestes a cair. Então explodi em um orgasmo
avassalador, minhas pernas tremendo enquanto urrava de prazer. Retorcia-me e
ela continuava a me lamber, bebendo de mim. Era uma tortura deliciosa! Foi bem
melhor do que esperei. Meu gozo escorria pela bunda, melando o cuzinho onde o
seu dedo ainda se encontrava.
Subiu e beijou meus seios, meu pescoço e minha boca. Minha
mão já deslizava pra lhe tocar outra vez, eu daria o troco. Girei e me pus
sobre ela, me ajeitei para que minha gruta ficasse acima de sua boca. Curvei-me
para frente, procurando sua mala para buscar aquele vibrador que havia visto
enquanto ela tirava as roupas de dentro. Achei rapidamente e voltei minha
atenção para ela outra vez. Nem percebeu o que eu tinha em mãos, pois estava
distraída me lambendo. Tirei minha buceta de seu rosto e escorreguei até ficar
no meio de suas pernas, jogando as duas sobre os ombros. Foi então que mostrei
o vibro e ela me olhou com aquela cara de safada, já sabia o que iria
acontecer. Lambuzei o objeto com o seu mel e enfiei no meio da bunda
devagarzinho. Ela gemia a cada centímetro que entrava. Coloquei tudo, a lambi e
liguei o vibro. Gemeu mais alto enquanto eu sugava seu grelo inchado. Ela
apertava os seios e eu arranhava suas coxas. A boca aberta, arfando de prazer,
gemendo de tanto tesão que sentia. Chupava e lambia como ela havia me ensinado,
a língua deslizando por toda sua intimidade encharcada e quente. Beijava a
virilha, as coxas e me voltava novamente para o seu sexo. Penetrava com a língua
e torturava aquele ponto de prazer. Iria gozar logo, os olhos fechados, as mãos
apertando os seios com mais força, ela gemia deliciosamente. As pernas tremiam
sobre meus ombros, os espasmos a faziam se contorcer por completa. Jogava o
quadril para cima como se quisesse que eu fosse mais fundo com a língua.
Penetrava-lhe a gruta com dois dedos enquanto o vibro tomava conta de sua bunda
gostosa. Ela gozou intensamente, gritando enquanto seu mel escorria em minha
língua. Era tão doce quando seu sorriso.
Então relaxamos. Desliguei o vibro e coloquei na mesinha de
cabeceira. Deitei-me ao seu lado, ela sorriu pra mim e adormecemos. Tínhamos
que descansar para aproveitar as férias que só estavam começando.
Oww!! que maravilhoso esse conto,por acompanhar e já imaginar as personagens, ficou mais delicioso ainda! bjos!
ResponderExcluirDelicia de conto... Adoro contos lésbicos... Só de imaginar vendo a cena, meu pau já mela todo...
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