quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Safada...

Um dia frio, a chuva caia lá fora e eu sentada no sofá curtindo toda aquela monotonia do meu sábado. Alguns filmes para distrair e o celular sempre em mãos enviando e recebendo mensagens constantes dela. A troca de elogios era uma tentativa de superar a falta de carícias reais entre nós.
Naquele momento eu reclamava o fato dela não estar comigo em um dia delicioso de chuva e lhe falava o que faria se ela estivesse aqui em minha companhia. Era um jogo de tortura e prazer. Porem as mensagens pararam de chegar. Esperei, pois achava que ela estava ocupada. Passaram-se meia hora e nenhuma mensagem informando o que ela estava fazendo.
Então ouvi a campainha tocar. Por estar só de shortinho e sutiã corri para pegar uma blusa e antes de vestir espiei pelo olho magico na porta. Reconheci as mechas loiras e os perfeitos olhos azuis. Soltei a blusa no chão e girei a maçaneta.
Atena honrava o nome que tinha, era realmente uma deusa. Os olhos azuis penetrantes me deixavam encantada. O cabelo dourado lhe emoldurava perfeitamente rosto muito feminino e as curvas de seu corpo eram um convite ao pecado. Eu queria mergulhar em seus seios, tocar suas coxas e inalar o aroma delicioso de tesão que ela exalava.
Eu a observei em seu lindo vestido longo e florido e percebi o olhar direcionado ao meu sutian de renda branco que já denunciava a excitação. Então olhou para mim e falou:
-Estou aqui, o que fará comigo?
Envolvi sua cintura com um dos braços e a puxei em minha direção, tocando seus lábios com os meus. A trouxe para dentro do apartamento fechando a porta com o braço livre.
Ela tocava meus seios enquanto eu a pressionava contra a parede. Seus dedos eram suaves e me deixavam fora de controle. Minha língua invadia sua boca e por algumas vezes lhe mordi o lábio inferior. Que delicia de mulher!
Subi seu vestido lentamente enquanto ainda lhe beijava e passei os dedos por sua buceta. A safada estava sem calcinha, pronta para me matar. Dedilhei seu sexo e senti o quanto estava húmido. Eu também estava assim. Ela gemeu quando toquei seu grelo com mais precisão. Era um gemido gostoso que me deixou mais eufórica.
Ali de pé ela foi tirando meu short e passando os dedos sobre a minha calcinha. Seu toque era maravilhoso. Fechei os olhos e apenas senti o que ela estava fazendo comigo. Respirei mais fundo e seus dedos invadiram minha gruta completamente encharcada. Então foi a vez dela me jogar contra a parede e me torturar. Primeiro me tocou lentamente, apenas massageando meu grelo, depois mais rápido o que me fez gemer mais alto e morder seu ombro. Tracei uma linha de beijos por seu pescoço até chegar aos seios fartos. Ela ainda me estimulava.  Puxei as alças do vestido expondo aquelas duas maravilhas e suguei um deles.
Ela acelerou o ritmo dos dedos até que senti o gozo chegar e gemi mais alto. A respiração descompassada denunciava o orgasmo eminente e então meu mel escorreu por seus dedos enquanto eu tentava me segurar, pois as pernas fraquejaram. Ela sorriu radiante para mim. Penso que tenha gostado do que viu, pois veio em busca de mais.
Porém era a minha vez. Puxei seus cabelos e lhe beijei outra vez enfiando a língua mais fundo em sua boca. E entre beijos eu a levei até meu quarto, a joguei na cama levantando seu vestido e me deitando com a cabeça no meio de suas pernas. A língua incitava o grelo já duro e inchado enquanto meus dedos lhe penetravam.  Chupei, suguei, lambi e a ouvi gemer a cada toque da minha língua. Dava pra sentir o cheiro de gozo no ar. Ela se agarrava ao que podia enquanto delirava com a minha boca. Massageava os seios, mordias os dedos, puxava meus cabelos e arranhava meus ombros até que gozou. Um gozo forte e gostoso. Ela quase gritou e em seguida relaxou sobre a cama, arfando e tentando recuperar o controle do próprio corpo. Olhei em seus olhos e dei meu sorriso mais safado. Estava feliz por vê-la feliz.
A chuva ainda caia lá fora, mas o calor entre nós duas era tão intenso que os corpos suavam.  Arranquei seu vestido e mordi o bico do seio esquerdo. Ela ainda se recuperava do ultimo orgasmo quando eu iniciei o toque para chegar a outro.
Ela abriu meu sutiã e acariciou os meus seios enquanto eu gemia em seu ouvido. Beijei seu pescoço, sua boca e toquei seu grelo completamente sensível. Ela jogava os quadris para cima buscando um toque mais forte. Mas eu parei, tirei minha calcinha e joguei longe, sentei com as pernas entrelaçadas nas dela e movimentei os quadris, ela começou a fazer o mesmo até que conseguimos um ritmo parecido. Nossos gemidos se misturavam com o som da chuva forte que agora batia na janela fechada do meu quarto. Gozamos juntas, caindo sobre a cama. Deitei ao seu lado, lhe abracei trazendo seu corpo para junto do meu e adormecemos. Nunca um dia de chuva tinha sido tão prazeroso pra mim...

5 comentários:

  1. Puta quil pariu... Não tem como não dizer o quanto minha cueca mela com contos lésbicos...

    Parabéns.

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  2. ...E sempre volto aqui pra gozar mais um pouco...

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